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25/06/2018

Torre de escritórios é marco escultural para ativar o espaço público em antiga área industrial portuária

O escritório C.F. Møller Architects divulgou imagens de sua torre de escritórios de 144 metros de altura no porto de Aarhus, na Dinamarca. Projetada para ser um "marco escultural", a proposta combina funções culturais, comerciais e de negócios para ativar o espaço público em uma antiga área industrial portuária.

O projeto inclui a recuperação de um complexo industrial existente de 5.600 metros quadrados, que será aberto para estabelecer uma conexão mais forte entre espaços internos e externos. A geometria da nova torre se inspira no edifício existente, estabelecendo um diálogo entre o antigo e o novo tecido urbano.

A torre de 38.000 metros quadrados foi projetada como um “marco escultural brilhante e esbelto” com fachadas em camadas para garantir boas condições de iluminação, vistas atraentes e um ambiente saudável. Três foyers verticais em balanço criam uma geometria complexa em diferentes escalas.

"Nossa ideia e visão era criar uma torre brilhante e esbelta que seja totalmente integrada com a estrutura existente no local. O edifício é orientado para todos os lados e, visto de 360 graus, parece aberto e acolhedor. Isso parece atrair tanto os usuários do edifício quanto os moradores da cidade, unindo o antigo e o novo e tendo a "abertura" como o segmento unificador. O alto grau de acesso do público tornará o projeto um catalisador significativo na combinação de atividades urbanas e profissionais", afirma Michael Kruse, Arquiteto e sócio, C.F. Møller Architects

Localizado nas proximidades da cidade e do mar, e com condições ideais de luz natural, o projeto conta com equipamentos públicos para ativar o espaço urbano na área industrial. No 38º andar, um restaurante público oferece vistas para a paisagem, ao passo que a estrutura pré-existente contará com um laboratório gastronômico, um pomar e um terraço.

Neste projeto, o escritório C.F. Møller Architects trabalhou em colaboração com os engenheiros da Søren Jensen e do SOM e com a incorporadora Olav de Linde.

Fonte: ArchDaily